Precision of polyether ether ketone (PEEK) or cobalt-chrome implant bar fit to implants after mechanical cycling
Palabras clave:
PEEK, Dental prosthesis, Mouth rehabilitationResumen
O PEEK (Poli-éter-éter-cetona) é um material considerado para uso em procedimentos restauradores devido às suas propriedades mecânicas. Na reabilitação oral, sua viabilidade tem sido estudada principalmente para uso em próteses e implantes dentários. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a precisão da adaptação de duas barras diferentes do tipo protocolo confeccionadas em PEEK ou Cobalto-Cromo, após serem submetidas à mecânica ciclística. Materiais e Método: As unidades experimentais foram constituídas por barras confeccionadas em Poli-ether-ether-Ketone (PEEK) e em Cobalto-Cromo (Co-Cr). Trata-se de um estudo experimental, in vitro, onde verificou-se unidades constituídas por dois implantes e mini pilares unidos com barras de Cobalto-Cromo ou PEEK. Foram confeccionados um total de 20 barras (n=10 em cada grupo) e as barras foram submetidas a ensaios de ciclagem mecânica (1 milhão de ciclos no cantilever distal da barra no sentido vertical, 120N e carregamento senoidal, a uma frequência de 2Hz). Antes e após a ciclagem realizou-se a mensuração da desadaptação na interface pilar/implante e após a ciclagem foi medido o contra-torque do parafuso vertical dos mini-pilares através de torquímetro digital TQ 8800 (LT Lutron, Taiwan). Os dados foram submetidos a ANOVA a três critérios e teste de Tukey ao nível de significância a 5%. Resultados: Constatou-se que não houve interação estatisticamente significativa entre os três fatores estudados, ou seja, entre o material da barra, o posicionamento do implante e a ciclagem mecânica (p = 0,592). Também não se identificou diferença estatística significativa da interação entre o material da barra e o posicionamento do implante (p = 0,321), nem entre o posicionamento do implante e a ciclagem mecânica (p = 0,503). Já a associação entre o material da barra e a ciclagem mecânica foi estatisticamente significativa (p = 0,007), onde a barra de Cobalto-Cromo resultou em maior desadaptação com a ciclagem mecânica. Não houve diferença nos valores dos contra-torques entre os grupos. Conclusões: Conclui-se que a barra de protocolo fabricada em PEEK proporcionou melhor adaptação dos mini pilares aos implantes mesmo após a ciclagem mecânica. Por fim, o contra-torque dos parafusos foi semelhante em todos os cenários avaliados.
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